quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Vero apelo
De saudades morro de teus seios
Do sabor de tua pele cálida
Que freava minha sede ávida
Calando todos os meus anseios
Por favor não coloque em mim freios
Quando ante a tua tez pálida
Queira a minha vontade válida
Saciar-la por ilícitos meios
Nada tenho contra a casta moral
Que tua vista não interprete mal
As palavras deste meu são apelo
Só procuro com especial zelo
Romper de teu corpo o puro selo
Com um puro beijo casto virginal
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