
Hoje prefiro a Lua,
Toda linda, quase nua,
Tirar de seu rosto o véu.
Seu beijo, sabor de mel
Eleva minh´alma à sua,
Perco a cabeça, saio à rua,
Gritando seu nome ao léu.
Que triste quando era dia
A Lua, tímida, se escondia,
Brincadeira de criança.
Esconder-se agora impossível seria,
Pois em meu peito se irradia
A doce Lua de Bragança.
Um comentário:
Que demais...doces lembranças!
Como vc é lindo!
Guida, tua admiradora, desde q nos conhecemos, o homem e o eu lírico!
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