quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Maldita amante

À noite passei com uma vil dama
Rolando entre meus cobertores
Como de Sade fomos bons atores
Sob a luz da luz em minha cama

‘Nao há moral’ – vossa mente proclama
Peço-vos perdao, queridos leitores
Por minha falta de falsos pudores
Mas meu corpo já ardia qual chamas

Advogados, monges, ninguém me julga
Nem há lei que em contra promulga
Creio haver, em minhas açoes, nexo

Me conduzi, assim, sem vao complexo
Sem ficar, com esse ato, perplexo
Matando a essa maldita pulga ;)

Um comentário:

Anônimo disse...

ADOREI...DIVERTIDA...COMO EU,queridomeu!